sábado, 6 de junho de 2009

Com o Sol elas eram três



Ela se esticou e sentiu uma pele suave roçando a sua batata da perna, desistiu de abrir os olhos, pelo contrário os apertou de maneira suave como se nunca mais quisesse abrir.
Atrito fez o fogo, logo cria calor e o lençol não era mais requisitado.
A luz estava apagada e os primeiros clarões do sol invadiam lentamente o quarto.
Flashes cor de pele se destacavam neste amanhecer.
Mais e mais o Sol chegava na ponta da cama...
Já não eram mais flashes, então ela que tinha aberto bem os olhos os fechou outra vez.
O calor, do Sol, agora tocou o ombro direito dela que agora estava nos pés da cama e nesse ponto deixou de ser voyer.
Ela se esticou e sentiu...
Abriu os olhos. Respirou fundo. Se vestiu, arrumou o cabelo, deu a outra garota, que ainda estava na cama com o Sol, um olhar... e outro, se despediu e nunca mais voltou.

2 comentários:

Rafael Snarf disse...

Mas esse cara é um dos meus poeteiros prediletos!!!

Unknown disse...

Não sei se vc conhece essa música/ video mas quando li sua história lembrei mto desse clipe (que eu gosto bastante)

http://www.youtube.com/watch?v=2_HXUhShhmY

Beijos